De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, os fundamentos do mercado de café permanecem os mesmos. Os estoques são baixos, tanto nos países produtores como nos consumidores, e os problemas climáticos, com eventos extremos, se sucedem em todo o mundo. "No Brasil, temos um cenário apertado neste segundo semestre do ano-safra brasileiro (janeiro a junho), com dificuldades para abastecermos o consumo interno e nossas exportações nos próximos meses", completou o documento.
Perto das 8h40 (horário de Brasília), as bolsas internacionais trabalhavam com ganhos moderados. As preocupações persistentes com o fornecimento global de café estão apoiando os preços e alimentando a compra de café por fundos.
Em NY, o arábica apresentava alta de 365 pontos no valor de 370,20 cents/lbp no vencimento de março/25, um aumento de 355 pontos negociado por 364,90 cents/lbp no de maio/25, um ganho de 340 pontos no valor de 357,85 cents/lbp no de julho/25, e uma alta de 350 pontos cotado por 348,65 cents/lbp no de setembro/25.
Segundo o portal internacional Bloomberg, os preços da variedade arábica saltarem 94% nos últimos 12 meses.
O robusta trabalhava com ganho de US$ 33 no valor de US$ 5.642/tonelada no contrato de março/25, um aumento de US$ 35 no de maio/25 e julho/25, no valor de US$ 5.618/tonelada US$5.546/tonelada, e uma alta de US$ 54 cotado por US$ 5.469/tonelada no de setembro/25.