Os preços do café trabalhavam em lados opostos nas bolsas de NY e Londres no início da manhã desta terça-feira (25). Enquanto o arábica seguia em movimento de ajustes e realizando lucros após várias dias consecutivos de altas recordes, o robusta avançava moderadamente nas cotações futuras.
O mercado segue monitorando a produtividade da safra 25/26, que já foi impactada pelo clima adverso no final do ano passado. De acordo com a Conab, a safra de café do Brasil de 2025/26 terá uma queda de 4,4%, registrando assim uma baixa de 3 anos e totalizando 51,81 milhões de sacas.
Perto das 8h40 (horário de Brasília), o arábica trabalhava com queda de 1.030 pontos no valor de 383,50 cents/lbp no vencimento de março/25, um recuo de 520 pontos negociado por 379,60 cents/lbp no de maio/25, uma queda de 425 pontos no valor de 370,65 cents/lbp no de julho/25, e uma baixa de 340 pontos no valor de 361,45 cents/lbp no de setembro/25.
Já o robusta registrava alta de US$ 42 negociado por US$ 5.600/tonelada no contrato de março/25, um aumento de US$ 8 no valor de US$ 5.558/tonelada no de maio/25, um avanço de US$ 10 cotado por US$ 5.516/tonelada no de julho/25, e um ganho de US$ 32 no valor de US$ 5.475/tonelada no de setembro/25.
