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Geral - Até os fiagros serão impactados por ISSO
Data: 6/12/2023

No final do mês, o Grupo Bergamasco, uma destacada empresa familiar com sede no Mato Grosso, formalizou um pedido de Recuperação Judicial (RJ), conforme divulgado por comunicados de fundos de investimentos imobiliários (FIIs) e do agronegócio (Fiagros). A reputação do grupo no mercado é sólida devido às suas atividades agrícolas no Mato Grosso, que servem como lastro para Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRAs) presentes nos portfólios de fundos listados na B3.
Nesse contexto, alguns fundos, incluindo GCRA11, IAGR11 e BTRA11, com mais de 30 mil cotistas, confirmaram sua exposição ao Grupo Bergamasco. Eles anunciaram que tomaram conhecimento do pedido de recuperação judicial através da imprensa e estão atualmente em busca de mais detalhes sobre o processo.  O BTRA11 informou que não teve acesso aos autos do processo de recuperação judicial do Grupo Bergamasco até o momento, pois estão sob segredo de justiça. 
Leia mais sobre o caso
O IAGR11 informa que os títulos foram emitidos em janeiro de 2022, com taxa de IPCA + 12,25%, totalizando R$ 36 milhões. A gestora do Fiagro assegura que os CRAs possuem garantias suficientes para cobrir eventuais eventos de vencimento antecipado. O SFI Investimentos do Agronegócio destaca que as garantias oferecidas pela devedora, incluindo alienação fiduciária de imóveis correspondente a 165% do valor do CRA e penhor de produção, estão protegidas contra os efeitos da recuperação judicial noticiada.
O fundo imobiliário BTRA11, juntamente com os Fiagros, possui histórico de negócios com o Grupo Bergamasco. Em julho, o BTRA11 anunciou que foi alvo de inadimplência da empresa em contratos de locação de fazendas de grãos localizadas em Tapurah e Nova Mutum, no Mato Grosso. A inadimplência poderia resultar em um impacto negativo de até R$ 0,33 por cota, conforme os cálculos da gestão.

Fonte: Agrolink
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