A China foi uma presença forte em todos os centros e coletivamente com o México levantou a maior parte do volume, mas o Japão dominou no Golfo, com a Coreia do Sul preeminente na PNW e o México no interior, diz a TF Agroeconômica se referindo ao mercado internacional do milho.
“Em outra parte, o contrato de setembro de Dalian carregou a maior parte da atividade durante o dia, com a flexibilização do contrato em CNY9/t para CNY2824/t ($ 440,12/t). Os importadores sul-coreanos estavam ocupados novamente, mas desta vez a FLC estava no mercado de trigo em vez de milho, embora as fortes quedas nos preços durante a noite possam levar a uma explosão de compras pela manhã, antes da turbulência que provavelmente seguirá o Wasde mensal do USDA atualização na quarta-feira", comenta a consultoria.
Com a Ucrânia e o Mar Negro em grande parte como feriado nacional, a direção dos preços na região foi mínima. “Nas Américas, o mercado FOB Santos do Brasil foi oferecido a 140 centavos durante o contrato de setembro como base durante os meses de pico de exportação da região, pressionados para acompanhar a estrutura inversa subjacente nos futuros”, completa.
“Para a Argentina, o complexo Up River continua a definhar em território com descontos por meses imediatos, com carregamentos balanceados de maio e junho oferecidos a menos 2 centavos e julho em paridade com o contrato de julho. Finalmente, no Noroeste do Pacífico dos EUA, as ofertas FOB para o carregamento de janeiro, fevereiro e março do próximo ano aumentaram para cerca de 130 centavos em relação ao contrato de março, enquanto carregamentos de fim de cauda de 2021 foram ouvidos em cerca de 120 centavos em dezembro, com poucas indicações antes ou depois”, conclui.
Fonte: Agrolink