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Dólar - Futuro do câmbio é nebuloso, diz Rabobank
Data: 17/9/2021

A situação econômica e política do país é mais incerta ao fim do terceiro trimestre do que no seu início o que acaba gerando “nuvens no horizonte” quando falamos de câmbio, de acordo com o novo relatório do Rabobank. “Se, no início, ainda falávamos em surpresas positivas da atividade e das contas públicas, os temas que ocupam os noticiários agora são crise hídrica, alta inflação e fricção institucional”, diz. 
“É certo, no entanto, que tivemos avanços em assuntos relevantes como a pandemia, que devido à manutenção do bom passo de vacinação, houve um intenso achatamento da curva de contágio, abrindo caminho para uma reabertura econômica mais segura. No setor externo, cujos ventos têm soprado favoravelmente até então, o espalhamento da variante Delta acendeu uma luz de atenção em um momento em que se discute a iminência da normalização monetária em economias avançadas”, completa. 
Nesse contexto, a principal mudança de cenário vem do front inflacionário. “Além das já conhecidas alta de preços de commodities e restrições de insumos importados na indústria, agora também bate à porta o efeito de secas e geadas, assim como o risco de racionamento causado por uma hidrologia atipicamente mais baixa. As medidas já adotadas pelo governo para evitar apagões impactam diretamente no custo de geração da energia e, consequentemente, na cesta do consumidor. Incorporando esses novos fatores ao nosso cenário, esperamos agora um IPCA de 8,1% em 2021 e 3,7% em 2022”, indica. 
“Contudo, um efeito colateral desse rápido processo de aperto monetário será evitar que a moeda brasileira se desvalorize muito além dos níveis atuais mesmo em face dos riscos fiscais e da incerteza de política econômica que se acumulam às vésperas de um ano eleitoral. Com os investidores exigindo maiores prêmios de risco, esperamos que o real continue volátil nos próximos meses e termine 2021 sendo negociado a 5,20 (por 1 USD) e a 5,30 até o fim do ano seguinte”, conclui. 

Fonte: Agrolink
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