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feijão - Chuva quebra feijão no Sul
Data: 25/1/2021

As poucas colheitas que ocorreram no Paraná durante o final de semana resultaram em feijões, seja preto ou carioca, com alto índice de brotado, aponta o Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses). “Se tem soja sentindo o excesso de chuvas, imagine o feijão. Tem produtor que já esta abandonando a lavoura. ‘Não há o que fazer’, comentava sábado um produtor da região dos Campos Gerais, ‘se colher e secar, acho que nem para ração vai dar’”, comenta a entidade. 
De acordo com o Instituto presidido por Marcelo Lüders, as chuvas já estão causando enchentes que extravasam para as lavouras, nos valos: “Para atender os compradores são poucos os produtores que têm produto nas mãos e, assim como na semana passada, o volume de negócios tende a ficar abaixo do normal”. 
“Sim, o verão está atípico em boa parte do Sul do Brasil. Porém, isso está dentro da previsão dos meteorologistas e a dúvida era se eles acertariam. O risco com o clima faz parte da agricultura, por isso há lavouras plantadas. A certeza nunca é absoluta, nem de estiagem, nem de excesso de chuvas, por isso o produtor investe e arrisca”, acrescenta Lüders.
MERCADO
Ainda de acordo com o Ibrafe, é preciso ter em conta que o que leva os produtores a não vender não é ambição desmedida, mas porque as notícias que chegam de todos os lados das áreas de produção não são boas. “Ainda assim, até a última sexta-feira, os negócios reportados foram poucos e apresentaram, em Minas Gerais, uma leve correção nos preços de cerca de 4% para feijão-carioca nota 8. Já o nota 9 voltou a ser negociado, os raros lotes dessa cor, por R$ 280, em Minas Gerais também. Já para os feijões-pretos, está cada dia mais complicados de se achar lotes à venda. Por R$ 300 são poucos os produtores ou cerealistas que aceitam vender”, conclui Marcelo Lüders.

Fonte: Agrolink
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