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Geral - Produção de carnes soma 6,3 milhões de toneladas no primeiro trimestre
Data: 14/6/2019

A produção brasileira de carnes somou 6,31 milhões de toneladas no primeiro trimestre deste ano, quando considerado o peso das carcaças. Esse volume é rigorosamente igual ao do primeiro trimestre de 2018.
Poderia ter sido maior, uma vez que os abates de bovinos e de suínos aumentaram no período, mas o de frango caiu.
Os dados são do IBGE e indicam que essa foi a produção de carne inspecionada por algum órgão oficial. A produção real, no entanto, é maior.
De janeiro a março deste ano, as indústrias de curtume adquiriram 8,5 milhões de couros para a industrialização. Nesse mesmo período, passaram por inspeção nos frigoríficos 7,9 milhões de animais. Pelo menos 600 mil foram abatidos sem a devida inspeção.
A redução no abate de frango, o único a registrar queda, foi de 2,3% no trimestre.
Essa queda é reflexo de uma situação de estresse na produção no ano passado.
Houve redução nos alojamentos de pintinhos nas granjas e queda no número de matrizes. Os custos de produção estavam elevados e o consumo interno fraco.
O cenário deste segundo trimestre, porém, está bem diferente do ocorrido no primeiro do ano. O mercado externo está aquecido, como mostraram as estatísticas mais recentes, e os abates aumentaram, afirma Francisco Turra, da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal).
Para ele, a reabertura de algumas unidades frigoríficas já mostra uma outra dinâmica no setor.
O abate de suínos começou o ano em ritmo acelerado, incentivado pela demanda chinesa por esse tipo de proteína. Segundo o IBGE, 11,3 milhões de animais foram para os abatedouros, 5,5% mais do que no primeiro trimestre do ano passado.
Além do aumento da demanda externa, o setor será beneficiado pela elevada produção de grãos, o que deverá garantir custos razoáveis para as indústrias de ração e para os produtores. "O horizonte está tranquilo", diz Turra.
A captação de leite teve o melhor desempenhos no primeiro trimestre em 22 anos. Dados do IBGE indicaram que a aquisição de leite cru certificado por inspeção sanitária foi de 6,2 bilhões de litros, 3% mais do que igual período de 2018.
Este ano deverá ser um bom período para o setor de proteínas. A demanda externa por carnes é intensa, principalmente por parte da China devido à ocorrência da peste suína africana naquele país asiático.
China 
A peste suína africana provocou queda de 10% a 15% no consumo de carne suína na China neste ano, segundo estimativas do Rabobank.
A China volta a importar carne bovina brasileira, segundo o Ministério da Agricultura. Por um protocolo existente entre os dois países, as exportações brasileiras estavam suspensas após o caso atípico de vaca louca em Mato Grosso

Fonte: Folha de São Paulo
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